Postagem semanal – Semana de 02/02 a 08/02/2013

sábado, 2 de fevereiro de 2013.
Boa Noite Lindinhos e Lindinhas
Bem, como vou começar esse Edit da semana, acho que vou começar falando que to cansada, muito cansada, desfocada e mais um monte de “adas”  por ai. Nem tempo pra entrar no MSN eu to tendo, aos que conversavam comigo ali, me perdoem, mas a semana ta corrida e eu to correndo atrás de din-din, não tenho marido rico e nem amante rico, então tudo depende de mim.
Agora, vou voltar as minha polemicas aqui. Essa semana que passou no elevador encontrei com um senhor que tem tinha recebido um livro de Portugal, de um empresário que estava na cadeia por pedofilia. Cadeia mesmo, era a historia da vida dele, e recebi um pequeno resumo da história. O cara trabalhava na televisão, seria um tipo de “Silvio Santos” em Portugal e foi acusado de pedofilia, “igual ao Brasil” foi preso. Nome Carlos Cruz, acho que é isso.

Bem, não vou falar sobre o caso dele, mas servirá de gancho para o que vou falar aqui, acho que por sinal já falei disso. Como podemos identificar a linha tênue da Pedofilia??? Não sou a favor de sexo com crianças, não me condenem antes de qualquer coisa. Mas algumas verdades que sabemos, são escondidas. Vamos primeiro falar dos Meninos. Quando um menino tem seus 12 anos ou menos, já estão recebendo uma enxurrada de informações sobre sexo. Seja por seus amiguinhos, parentes, televisão, internet e de uma porrada de lugar. Ele tem que ser pegador, comedor, pegar as menininhas. Ai sim vai ser macho, “homem pra caralho”. Porra, se temos esses ensinamentos, será que isso não é um tipo de pedofilia??? Ou pedofilia é somente quando se fala de “meninas”???
OU isso não é pedofilia???

E se as meninas também quiserem se iniciar no sexo cedo??? Se enquadrariam no que falei ai acima. Hoje as meninas são mais ativa sexualmente do que os meninos, muitos desses estão querendo ficar na frente de vídeos games  jogando. Já as meninas estão aprendendo a conhecer seus corpos e os prazeres que eles podem proporcionar.
Bem ai começa uma briga enorme de pensamentos. Vou pular dos 12 anos que falei ai encima para os 16 anos. Podem votar, mas não podem, serem presos, dirigir, beber. Idade legal é uma merda no nosso pais.
E continuando a falar das meninas, sejamos menos hipócritas, elas aprendem desde muito cedo que o que elas têm o poder sobre os homens com seus corpos. Os Homens se esforçam pra cantar uma garota pra levar pra cama. As garotas, querem os homens não negam. Que idiotice.
Não sei se a época é outra, mas comecei minha vida sexual muito cedo, e  não moldou minha personalidade de um modo degradante e nem pervertido.

Não saio cantando menininhas ou garotinhos por ai. Evito até conversar sobre sexo com menores, porque nunca se sabe a que forma vai ser interpretada. E agora, os maiores, estão na corda bamba, porque podem cair num golpe. “Sou menor de idade, me paga senão falo que você me seduziu”. Um amigo caminhoneiro, numa das suas viagens para o nordeste caiu nesse golpe, ele jura que garota parecia “de maior”, corpo, experiência, tudo mais,  e como “metia bem”, mas quando terminou lá estava ela, mais dois caras, fazendo a maior pressão sobre o coitado, que perdeu as diárias da viagem pra não ficar em cana. AI vocês vão falar, que idiota, mas como sair dessa??? Não tem. Já teve caras que foram presos porque saíram com prostitutas menores e não adiantou alegarem que ela já trabalhava nisso há muito tempo, ou seja, trepou com menores  esteja pronto para as consequências.
E os garotos??? È a mesma coisa, não adianta alegar que eram “miches”, é cana mesmo.

Olha acho que um cara que pega uma menina de 9 / 10 / 11 / 12 anos ou menos, tem sim que ser preso, castrado e feito me mulherzinha na cadeia, ai vão ver como é gostoso na forçada receber um pau dentro do corpo. Morrer não, sou contra a pena de morte, tem que viver sabendo o que vai acontecer todo dia com ele. Agora, sou a favor que a maioridade sexual seja reduzida para 16 anos, essas sabem muito bem  o que fazem, tanto meninas como meninos. Sou contra o estupro, mas se as duas pessoas querem transar podemos condenar??? Não sou hipócrita, não mesmo.
Seguindo o conceito que os meninos podem transar e as meninas não, vamos todos ter relações homossexuais, fácil né???
Sei que falar sobre isso é difícil, mas espero que sirva de alerta que antes de alguém aproveitar uma oportunidade “ de carne nova” , pense duas vezes ou mais....
Agora, vamos lá meu resumo da semana...
Tem a minha tradução parceria com o Shotacon legacy a – Dessa vez não sei se é lolly ou Shota ou qualquer outra coisa do genero
Achei um Femdom, não sei se alguém já tinha traduzido mas acho que vale a pena ler a minha tradução.
Coloquei um  Baka to Test e um mini que dei furo, traduzi um outro enorme e depois vi que já tinha traduzido ele, é o mal de pegar por nome, as vezes os tradutores cada um coloca  um titulo ai pra cumprir minha meta da semana traduzi rapidinho um outro pequeno
E não faltou o episodio 5,  de NO BRA.
Lindinhos e Lindinhas, o Alleff a semana passada falou sobre eu escrever uma história, bem ai está um conto meu da época que eu escrevia, espero que gostem e deem sua opinião.
 Beijos
 

" Vivam e Deixem-me Viver"

Liane Ferraz

Olho no relógio e o marcador vermelho indicava 4 horas da manhã ainda, os zeros pareciam dois olhos, e estavam vidrados em mim. Tinha me deitado por volta das 10 e depois de muito rolar na cama, cai no sono, acordando agora, parecia que eu tinha dormido uma eternidade. Ligo a Televisão do quarto, quem sabe pego no sono novamente. Ouço os poucos carros passando na rua a essa hora, gente que estava voltando para casa ou indo para o trabalho, fico imaginando o que essas pessoas estão pensando desisto, é querer demais saber os que os outros querem se nem sei o que eu quero, de verdade não sei.
Levanto-me e vou até a janela, acendo um cigarro e fico olhando a noite, o céu está negro, poucas ou quase nenhuma estrela, pelo menos não consigo vê-las. Algumas luzes acesas em outros prédios de frente ao meu. Não está frio, mas sinto um calafrio subir em minha pele, arrepiando-me. "Passa morte, que sou mais forte", pensei, lembrando-me das coisas que falava quando sentia esse calafrio na minha época de criança. Cai na gargalhada, só na cabeça de criança para pensar essas coisas, hoje cresci, não tenho que me preocupar com essas superstições infantis, está certo que quando cai uma faca no chão eu risco ela, não passo de baixo de escadas, faço o sinal da cruz ao cruzar com um cemitério, essas coisas...Reflexos puros reflexos.
Coloco um robe e saio do quarto, resolvi ver o dia amanhecer da sacada, passo antes pela cozinha e pego uma latinha de refrigerante, na sala ligo o aparelho de som e coloco uma musica calma, New age, Kitaro, e sento-me na cadeira da sacada, mais um cigarro, e deixo os pensamentos voarem ao som de água, vento. Para completar o ambiente bastaria que o ar estivesse com aquele cheiro de terra e mato molhado, ai sim estaria completo o clima.
Deixei os pensamentos voarem, e não é que eles voaram mesmo, foram para bem longe no meu passado, na época de infância, nas brincadeiras de rua, pic-pic, mãe da rua, bate lata, ajuda-ajuda, no pessoal que se encontrava em frente de casa para jogar conversa fora, das descidas de serra para o litoral, das festas Juninas, Páscoa, Natal, Carnaval. As brigas em casa. tanta coisa aconteceu nesses meus 25 anos.
Lembro-me quando avisei que estava indo estudar em Minas, tinha feito de propósito, arrumado uma faculdade longe de casa para me libertar do grilhões familiares, que arrependimento, chorei muito de saudades, não adiantava brigar contra meus sentimentos, os grilhões que me prendiam eram também as correntes da ancora que me dava segurança.
Queria viver minha vida e vivi, me formei e resolvi tentar a vida onde ninguém me conhecia, não deu certo. Voltei para perto da família, não na mesma casa, arrumei um apartamento perto, isso já está fazendo 6 meses. Não os procurei, talvez por medo ou por vergonha, vergonha de não ter conseguido fazer o que eu me propunha a fazer. Mesmo, não indo procura-los eles sabem que eu voltei, prova disso foi a carta que eu recebi, não sei como eles descobriram meu endereço, pode ter sido por algum conhecido, sim, deve ter sido isso.
Mais uma prova que não consegui me livrar das influencias familiares foi que me formei em direito, assim como meu pai e minha mãe, convivi com as leis e gosto. Eles sabem disso, e sabem que sou uma pessoa dedicada naquilo que faço, talvez por isso meu pai está me chamando para trabalhar com ele, quem sabe está com medo que eu não arrume trabalho e acabe com o dinheiro que tenho. Financeiramente eles nunca deixaram de me ajudar, até hoje ainda recebo mensalmente deles uma quantia que é depositada em minha conta corrente, também tenho o dinheiro que recebi da minha Tia Lúcia, quando ela faleceu, ela assim o quis. Tia Lúcia, que saudades dela, a única talvez que soubesse realmente como eu pensava, foi minha confidente, amiga e me apoiou em tudo, acho, de verdade, que ela me deixou seu dinheiro porque sabia como seria a vida para mim, difícil.
Tenho que deixar de lado um pouco esse orgulho e ir procurar meus pais, meu pai vai ser mais fácil, minha mãe não, ela é muito presa a conceitos. Lembro-me que meu pai foi algumas vezes atrás de mim, mas minha mãe nunca. E dizem que mãe é mais compreensiva, não achei o apoio que eu procurava nela.
Nossa, o tempo está voando já são quase seis horas, vejo nascendo por trás dos prédios o sol, vai ser um dia daqueles para mim.
Levanto de onde estava e vou tomar um banho, é bom essa água quente caindo sobre a pele, me acostumei com uma coisa que meu pai fazia que era tomar banho quente e depois uma ducha fria rápida, ele dizia que fortalecia e dava novo animo, faço igual. Vou na cozinha e preparo um café, enquanto a cafeteira o prepara vou me trocar. Tomo o café sem pressa, afinal são 7 horas ainda e o escritório de meu pai só abre as 8:30.
Pego minha pasta e saio, no elevador decido ir andando, assim tenho tempo para pensar mais. Caminho com passos lentos, é cedo e o escritório não é longe. Atravesso as ruas onde me criei e a cada passo mais memórias de minha infância ressurgem do nada. A Igreja, aqui fiz minha primeira comunhão, padre Mario, me lembro até hoje daquele jeito bonachão dele. Atrás da Igreja a Escola, nossa fiz do pré até o colégio ali, disciplina rígida, colégio de padres imagina. Chego em frente ao prédio do escritório de meu pai, já havia vencido muitos medos, agora era só respirar fundo e subir.
Pego o elevador, olhos fechados, sinto cada andar passando e as batidas fortes do meu coração, o elevador para, abro os olhos ao mesmo tempo que as portas se abrem, saio com passos lentos. A porta de vidro continua a mesma, empurro-a e entro, na recepção alguém que eu não conhecia, ótimo assim, espero não encontrar ninguém conhecido, percebo um ar de tensão quando falo que estavam me esperando para uma entrevista, não digo que é com meu Pai, ninguém precisa saber disso. Me conduzem a uma sala ao lado da recepção, deve ser onde os clientes são recebidos para reuniões, eu não me lembrava dela, também faz tanto tempo. Meu Pai entra, solícito me pergunta como estou e me oferece um café, sinto a tensão no ar, acho que da parte dele está sendo tão difícil quanto é para mim. Falamos pouco sobre nós, não era o momento. Acertamos que eu viria trabalhar com ele, e começaria na segunda que vem. O clima ainda estava tenso, me levanto e me dirijo para a janela, de costas para ele e com a voz baixa, tomo a iniciativa e pergunto da minha mãe, se ela sabia que eu estaria ali hoje. Recebo um sim, como resposta. Acho que minha pergunta tirou uma nuvem negra que pairava naquela sala, ele mais calmo me fala que gostaria que eu fosse jantar com eles hoje, para tentar uma aproximação novamente, que a minha ausência havia deixado um abismo muito grande. Nossa, nunca tinha visto meu pai falar dessa forma, ele estava emotivo, mas racional. Concordei, afinal para que protelar mais o inevitável???
Eram 20 horas quando cheguei no restaurante que ele havia feito a reserva. Ao atravessar o salão para chegar na mesa onde estavam meus pais sentia que minhas pernas estavam perdendo a força, que metade de mim queria rodar sobre os calcanhares e sair dali correndo. Meu pai, estava de frente para mim e viu eu me aproximando, somente me seguiu com os olhos, não esboçou nenhuma reação.
"Lívia, olha quem chegou " - Falou meu pai à minha mãe
Ela se virou e vi lagrimas em seus olhos....
"Luiz, que saudades filho, desculpe-me, pelas lagrimas"
Abracei-a, também tinha saudades dela, pedi perdão baixinho em seu ouvido e recebi um beijo em minha face.
O medo que eu tinha do reencontro, acho que o mesmo medo que eles tinham, se esvaiu por completo, falamos sobre tantas coisas durante o jantar, eles queria em uma noite saber tudo de mim, o que tinha acontecido em cinco anos, difícil, impossível. Falamos o necessário, as desculpas foram pedidas e aceitas, o passado seria afastado, as feridas teriam que serem curadas e cicatrizadas e não aconteceriam de uma hora para outra.
Eram quase meia noite quando saímos do restaurante, no estacionamento, fiz um pedido a minha mãe e recebi um vou tentar como resposta. Prometemos nos ver todo dia, para colocar as coisas em ordem e isso aconteceu. Passei mais tempo com eles essa semana do que durante acho que toda minha vida.
Segunda Feira, 7:30, acordo, vou começar a trabalhar hoje, preparo a roupa, banho e café rapidinho, elevador, estacionamento, meu carro, ruas, estacionamento, saguão do prédio. Encontro meu pai na porta do elevador. Subimos sem falar nada, na recepção ele entra e fala para a recepcionista e uma outra pessoa que ainda não conheço:
- Essa é Luiza, minha filha, vai trabalhar aqui, comigo, a partir de hoje.
Saímos da recepção e fomos em direção a sua sala, antes de fechar a porta da sala deu-se para ouvir a indagação:
- "Ué, ele não tinha é um filho???"
Sei que essa história eu vou ter que acabar explicando, principalmente quando eu for assinar Dr. Luiz Cavalcante Jr., nos processos, vai ser estranhos a comparação do nome com a aparência física, mas e daí, sou assim agora, assumi um lado feminino que me acompanhou sempre e por medo me afastou das pessoas que eu gostava e gostavam de mim, mas o importante é que sou como sou e só quero que os outros "Vivam e deixem-me, viver"...

9 comentários:

  1. Esse Chuuken Maid - Loyal Dog Maid, foi incrivel mesmo! Eu juro que não esperava tanto dele. A historia dele é tão gostosa que eu estava me emocionando lendo. Sei que esse tipo de manga muito difícilmente tem continuação. Acredito que seja só esse capitulo certo?

    Gostei muito de ler ele, pena só ter vindo um único femdom, mas valeu a pena esperar por essa semana.

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    1. Oi Suzy, muito bom você estar de volta aqui comentando. Gosto de saber que nos mangás de femdom você da seus pitacos de sabedoria. Andei vendo alguns mangás de femdom, mas ai acaba indo pra lado de SM HARD, pesado demais ao meu gosto, e normalmente nada de trap. Como é dificil esse genero....
      Vou tentar ainda arrumar alguma coisa boa, e se tiver algo pra indicar, mas que tenha trap, me de um toque...

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  2. Sobre o Post da semana, só tenho a dizer que tudo é relativo mesmo se vc parar pra pensar o que realmente "é certo ou errado" vai ver que a justiça dos homens não é bem "justa como deveria e também acabaria indignado a pedofilia não é o problema completo, mas sim parte do problema. Ainda tá muito longe de ver uma justiã reta como deveria ser.
    Sobre a novela aéu posso dizer que a proposta é boa, mas a narrativa ainda tem muito o que melhorar. Principalmente se tratando dos relatos e discriões faltam os detalhes que assimilam o mundo da história ao mundo real. Uma coisa séria é que só da para entender o personagem no fim da história(acho que foi proposital pra prender o texto), mas ainda tem muitas coisas que não deram pra entender, talvez a história tenha comessado de maneira erronea. Apesar de ter estudado por meses a literatura brasileira ainda não sou um expert, mas sei que a literatura do nosso país é uma das mais ricas do mundo e adimiro quem escreve...

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    1. Vamos por partes, como o kack, que me perdi mesmo... Tudo é relativo e aos poucos tirando alguma real atrocidade, não existe mesmo certo ou errado e não existe justiça. Tipo um cara com um corcel 76, atropela e mata alguem é preso e encara uma cela, um carfa com um porsh faz a mesma coisa, assina o BO e vai pro analista curar o trauma de ter amassado o carro. Como falo muito em sexo no meu blog, peguei o exemplo da pedofilia.
      Novela??? QUe novela???? Meu conto???
      Meu professor de literatura, dizia que eu sou muito enigmática nos meus contos, eu deixo pontas soltas pros leitores abrirem leques de opções....E que eu escrevo muito em primeira pessoa, mais como uma narrativa do que outra coisa.
      E sim, só entrego no final as respostas do conto. Não sei fazer roteiros, esse e o mal, deixo os lugares a cargo de quem lê

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  3. Se não me falha a memória, no dia das crianças vc fez uma postagem desse mesmo assunto não foi, lembro que foi mais extensa até, foi quando achei seu blog, mas não tinha comentado ainda. Bons tempos em que vc não tinha que ler uma redação minha e responder, né? xD

    Mas bem, oq pode-se dizer? Há um tempo vi uma reportagem de um cara que tinha sido declarado inocente de ter "mantido relações sexuais com uma de menor" (na boa e velha linguagem da TV), e era exatamente tramoia da menina, extorsão, alguma coisa do tipo. Mas diminuir a maioridade resolveria esses problemas? Ela também poderia ter alegado estupro, não é? E as que de fato foram vitimas, também podem alegar estupro, não é? Creio que diminuir a maioridade só iria trocar seis por meia dúzia, não ia melhorar nem piorar nada nesse sentido. Também sou a favor de diminuir, mas não por esses casos, é como vc disse já se tem consciência do que faz e tem muito moleque tirando proveito dessa "falha", já que não pode ser preso nem nada.

    Julgar algo sempre será difícil, tem casos e casos, cada um tem sua ideia, tem pessoas desonestas, e como disse o Aleff, a justiça dos homens é falha, logo sempre haverão casos onde inocentes serão culpados e culpados serão inocentes. Fazer o que...

    Sobre seu texto, lamento, mas não entendo nada disso pra poder falar alguma coisa. Sempre tenho dificuldade pra entender esses textos, digamos, mais abstratos como esse que vc escreveu. =/

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    1. Sendo direto esse negocio de tirar proveito, chantagear e extorquir. São a chave pra alguns casos. Não dá pra comparar um cara acusado de pedo. de uma criaça de 12 anos pra um cara acusado de pedo. de uma jovem de 16 né?
      Continuando nesse aspecto acho que na ficção isso poderia ser bem explorado talvez desse algum "juízo" a algumas pessoas.
      Nada a ver, mas, pra quem leu ou assistiu a série GTO (Great Teacher Onizuka) vê essa situação de alunos que armaram pra pra poder extorquir ele...

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    2. DAnte, você não se enganou, já toquei nesse ponto antes, num dos blogs que tive, mas foi mais aprofundado o tema, desse vez estou na base do superficial. MAs o contexto em si foi o mesmo, só que naquela época foi porque um carinha menor me cantou. Queria ter respondido pra ti naquela época.Não sei porque vocên não comentava, na época. Acho que vi essa reportagem num desses programas sensionalista também. Não era um que elegou que a menina era prostituta??? Não sei se a diminuição da idade para sexo ajudaria, pelo menos desenquadraria o contexto de pedofilia um pouco. Quanto a alegação de estrupo essa é mais dificil de se provar, por assim dizer, há certos fatores que podem comprovar se foi ou não. Sabe querido, infelizmente pode-se dizer que não há justiça realmente, há circustancias e sim há muita gente desonesta no mundo. Sou a favor de uma mudança no código penal, mas não uma mudança para agradar a midia, mas algo real que seja cumprido de fato. Antigamente se falava que todos eram inocente até que se provasse o contrario, hoje é o inverso, vc é culpado e prove que não é. mas fazer o que é BRASIL.

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    3. Aleff, realmente não há comparação, mas infelizmente a legislação não se importa com isso, apenas segue, quando segue a lei. Imagine assim, pegando um outro comparativo. Pensão de alimentos. O cara é obrigado a pagar, porem fica desempregado, não pode, a mulher por vingança pede a pensão e o jiz determina que se ele não pagar vai preso. Ele não paga, ai foi preso, vai procurar emprego, não acha porque aparece que ele cumpriu pena. Justiça, isso??? Não acho. Seria mais injustiça. Agora aqules que não pagam por sacanagem, ai sim. Porem a lei é unica, infelizmente....

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