Postagem semanal – de 24/01/2021

domingo, 24 de janeiro de 2021.

 


Olá lindinhos e lindinhas....

Como vocês estão ???

Ainda não estou conseguindo fazer a postagem voltar a ser semanal, como eu queria. As ideias são muitas, os fatos também, mas ainda estou com esse “famigerado” bloqueio, que desvia a minha atenção.

Esse texto de hoje, era o que eu queria ter escrito no meu retorno mas parti pra outra linha de raciocínio. Quero antes deixar claro duas coisa, é minha opinião apenas e segundo, ela pode mudar, não sou radical.

Sabe eu estou descobrindo coisas nas entrelinhas que me assusta um pouco, estou deixando de lado o suposto “ politicamente correto “ para ter uma visão mais critica das coisa que nos cercam.

Todos aqui conhecem os termos pejorativos ou não que vou falar, “ viado, bicha, gay, boila, baitolo, paneleiro, gay, entendido, traveco, cross, trans, bi, Gilete, Paraiba, Sapatão, Lesbica” e por ai vai, deve ter infindáveis termos e cria-se outros a medida que o tempo vai passando. Eu li um termo novo “ fluido “ , e pelo que descobri, fora as definições dos dicionários é que ele quer dizer alguém que flutua entre os gêneros, pode ser maculino ou feminino, dependendo do momento. Vi uma reportagem de uma jornalista que dizia que seu filho, tinha época que era menino outras que era menina, e que ela o apoiava até ele definir oq que queria ser ( Cá entre nós, nem sei se podemos dizer que seria um curioso ) . Na mesma semana que li isso, Vi uma reportagem que dizia que estudante de medicina perdeu a sua bolsa da quota de transsexuais. E na foto da reportagem tinha um cara barbudo. Na hora pensei, era um trans FxM, então fui ler a reportagem, afinal venhamos, lemos o que o titulo da noticia chama a atenção. Na verdade era um trans MxF, e ele falava que estava na fase fluídica. Hoje, pelo pouco que sei, das leituras de uma forma geral  e bate papos, você pode muito bem se declarar Trans,sem precisar aparentar fisicamente qualquer tipo de mudança física, estereótipo, roupas, jeito e trejeitos, basta apenas ser consciente disso.


Me desculpe a comparação e a repetição que faço aqui, mas novamente me lembrou do episodio do South Park do cara que disputava competições esportivas femininas. ( Li em algum lugar que trans não operadas vão poder participar de competições femininas, mas isso nem sei se é verdade, ou se minha memória está me enganando ).

Estamos vivendo mais uma vez a explosão da mídia sobre o tema, LGBT, perdoem-me se são completo as letras. Porque agora com certeza logo vai ter o F também, e era mais uma letra pra confundir. E de verdade, casa vez que isso acontece, apesar de achar ótimo a existência dessa diversidade, mais me dá vontade de voltar pra dentro do “ ARMÁRIO “, ser, sei lá, bicha de 4 paredes. Esta se tornando tão banal o assunto que me assusta muito.

Estamos novamente vivendo em função da mídia, e apesar de achar ótimo a divulgação da diversidade, parece que querem enfiar esse conceito, via “ goela abaixo” . Quem acompanha meus editoriais, talvez se lembre que uma vez falei sobre uma frase de impacto que uma manifestação de travestis, levou numa faixa “ A PROSTITUIÇÃO NÃO É OPÇÃO E SEM A FALTA DELA”. Bela frase, nos faz pensar, mas realmente qté onde é verdade??? Qual travesti se sujeitaria um trabalho de 8 horas diárias, para receber R$ 1200 reais no fim do mês ??? Poucos, já que daria uma média de R$ 40 por dia, que equivale a um programa.


Hoje vemos trans nas novelas, rádio, TV, ( algumas caricatas afinal ainda pesa a imagem da caricatura feminina ). Ainda rimos das bichas afetadas, nos filmes, programas de humor etc., e elas dizem que estão ganhando seu espaço. Homens fingindo ( ou não) serem gays. Ainda vem na cabeça da gente noticias ou fake news, sobre aquele ator ou cantor que foi pego com um caso, ou realisticamente, um ou outro mostrando seu Marido ou Companheiro. Para chocar o chacoalhar as pessoas. Eu falo de trans e dessa infiltração de valores, mas não é só nesse caso que as coisas acontecem. Se o assunto fosse racismo aqui, Deixo bem claro que não sou racista, mas vemos também, que depois de uma enorme campanha contra o racismo, você começa a ver modelos negras em destaque nas propagandas de roupas, sapatos etc... sendo que elas sempre consumiram esses produtos apresentados por modelos brancas. Mas não agora é época de diversidade então vamos dar foco a esse espaço.  Daqui a pouco, crossdressers serão convidados para serem modelos de roupas femininas. Não podemos esquecer que já fizeram calcinhas masculinas, vendidas em sex-shops. Talvez seja por isso que você pega um anuncio das lojas Marisa por exemplo, e está lá “ saia feminina “ uai, então cadê as saias masculinas ???

Gente, meu not desligou e acabei perdendo o fio da meada, para encerrar esse texto, mas pensando bem, foi melhor, já estava partino pra outro assunto, então melhor ficar por aqui


Beijos enormes

Liane Ferraz ( Lia-chan )

6 comentários:

  1. Já dei, comi para travestis e gay e mulher, já namorei homem mas não sentia muito a vontade com tempo perdia tesão,.já com travesti sentia melhor relação mais durável Las tinha hora sentia falta de uma xoxota, com mulher sinto melhor gozo mais tesão maior, disto tudo percebi que era pansexual mas com atração por mulher cis, já fui Cross por 3 anos foi choque para minha cidade de 110 mil hab época ,.mas hoje estou parado nos Cross a 3 anos , mas não sinto falta do Cross, hoje defino minha sexualidade de pansexual e gênero fluido sinto mulher as vezes e homem,.mas mulher interior deixo ela para minhas fantasias pessoa, hoje não compartilho mais minha fantasia pessoa a ninguém estou bem mais feliz, pessoas lgbt nunca vai entender pessoas gênero fluido.

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    1. Realmente acho que você está certa, quando diz que não se entende o genero fluido, eu mesma, não consigo, é tanta definição das coisas, separações que no fim, fica realmente dificil de se entender.

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  2. Foda que, existe saia masculina faz muito tempo, kkk. Se chama Kilt e é da Escócia, sendo usado culturalmente desde o século 16. No caso, sempre foi usado por homens héteros ( acho bom enfatizar isso, pois dificilmente um igual usaria hoje em dia, exceto lá por ser cultural. )

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    1. sabe uma vez me falaram que a saia é uma roupa mais masculina que feminina, usada, como você disse na escócia, como era usada na roama antiga e houve uma apropriação cultural por parte das mulheres dessa e de muitas outras indumentárias

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  3. Pior que essa história de cota me incomoda bastante, pois o simples fato dela existir, implica que alguém que se qualifique para ela, acabará sendo aceito de qualquer forma.

    Enquanto as demais pessoas, terão que ralar e dar duro para conseguir adentrar naquela faculdades.

    Basicamente, vamos supor, um cara e uma mulher trans sempre viveram na mesa rua em uma favela por exemplo, o cara sempre se esforçava pra estudar sempre, mesmo dadas a dificuldades.

    Enquanto que a mulher não fazia questão dos estudos.

    Os dois por algum motivo, acabam prestando a mesma faculdade, contudo, todas as vagas haviam sido preenchidas e apenas sobrará uma. Quem nesse caso entra ? A mulher trans é claro. O cara que se esforçou, que se foda.

    Cota é praticamente isso. É tirar o valor do esforço do outro, apenas por uma questão social.

    É claro que o público LGBTQ + ultra plus sofreu, assim como os negros, contudo, cota é basicamente dizer que eles não possuem competência pra concorrer junto de rodas as outras pessoas. Dizendo que são fracos e que por isso precisam de cota.



    Algumas outras coisas que se aplicam, são certamente compreensíveis. Como quem estudou em escola pública ter um leve aumento de pontos em comparação de quem veio da privada. Afinal, não preciso nem dizer a diferença óbvia da qualidade de estudo e maior oportunidade da iniciativa privada, a qual muitas vezes tem estudos focados apenas para vestibular.

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    1. Eu concordo com você em quase tudo que falou, a competencia não levada em contam a falta de mesmo novel de ensino, publico e provado, e as injustiças sociais, porem, o sistema de quotas existe e aceitamos, o que não aceito é se moldarem para se enquadrarem. Uma morena Jambo, é mais aceita que uma negra, mas é descriminada nas quotas, apenas um exemplo, O estudo em escola publica é fraco, e os alunos, salvo excessões não se dedicam ou se importam.Acho que a mudança no pensamento seria o primeiro passo

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